O anúncio de que a ministra Dilma Rousseff teve um câncer diagnosticado e já inclusive, enfrenta tratamento de quimioterapia, pegou todo mundo de surpresa. No meio ´político, pelo menos, incluindo-se oposição e situaçãoAs primeiras informações parecem tranquilizadores e podem ser suficientes para acalmar eventuais interessados em "tirar proveito" de uma situação que interrompe a ordem natural das coisas. Ou seja, aquela tendência de que Dilma se confirmaria candidata do governo à sucessão de Lula à medida em que o tempo passasse encara, neste momento, uma inevitável dúvida.O passar do tempo, a forma como o processo se desenvolverá, o comportamento da própria Dilma, enfim, fatores novos passam a ser contados. De qualquer forma, este era o tipo de problema que não estava no horizonte governista em relação aos planos eleitorais para 2010.Enquanto isso, a ministra e Lula tocam a vida sem alteração na rotina. Amanhã, os dois viajam juntos de Brasília a Manaus para um encontro com governdores do Norte. Sob os olhos ainda mais vigilantes dos jornalistas e ainda mais atentos dos políticos.
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